Ano 09 - Número 26 - Junho 2008
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Edição número 26 | Giro pelas Sucursais
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Muita história nas ladeiras baianas
Por: Sara Dalsin
 
Beleza, cultura e história. É só chegar à Bahia que isso se evidencia. Andando pelas ruas ainda com paralelepípedos, observa-se uma grande mistura de raças, culturas e crenças com uma pitada de alegria e bom astral. E é na capital baiana que este brilho se evidencia, principalmente no verão, onde reinam as festas populares. O carnaval baiano arrasta multidões do mundo interno atrás dos trios elétricos e dos blocos de rua.

Primeira capital do Brasil, Salvador reúne o passado e o presente, que convivem em perfeita harmonia. De um lado o Pelourinho, um dos centros históricos mais importantes do País e tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Do outro lado, o Elevador Lacerda, um dos cartões-postais de Salvador, tombado em 2006 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Orla de Salvador
Nas ruas e vielas estão centenas de casarões dos séculos XVII e XVIII que abrigam de museus a terreiros de candomblé, além de templos católicos que atraem estudiosos do mundo todo – como é o caso da igreja do Senhor do Bonfim, a mais famosa de Salvador, e a Igreja e Convento de São Francisco, uma visita ao estilo barroco nacional.
 
Seguindo a linha histórica, encontra-se uma arquitetura neoclássica original no Mercado Modelo, erguido em 1861 para funcionar como a Casa da Alfândega. Feiras de artesanato e rodas de capoeira são as atrações do local.

Uma vez em Salvador, as praias são visitas certas, principalmente as mais retiradas, como a de Morro de São Paulo, na ilha de Tinharé, 60 km ao sul de Salvador, local de praias paradisíacas e noite agitada.
Mercado Modelo
 
JPNOR tem, nos benefícios, uma força para a retenção de talentos
 
A JPNOR Engenharia, empresa criada em 1996 e prestadora de serviços na área de engenharia consultiva, tem como uma de suas preocupações a retenção de talentos. Para isso, acredita que oferecer benefícios bons e qualificados a diferencia no mercado, hoje carente de profissionais com formação e experiência no campo da engenharia. “Temos uma política diferenciada e a questão do benefício é muito relevante para nós”, esclarece Davi Barbosa Azevedo, diretor da JPNOR. “Hoje, a empresa possui um turn over muito baixo e um clima favorável dentro da organização.”

Em pesquisa de clima realizada pela companhia com seus funcionários, os benefícios foram muito bem avaliados. E para oferecer produtos de qualidade, Davi conta com a SulAmérica e um atendimento diferenciado de seu corretor de seguros.
Para Davi Azevedo, o corretor tornou-se o
porta-voz da empresa
 
“A JPNOR conta com o apoio e o auxílio do corretor. Temos um ótimo relacionamento e ele tornou-se um porta-voz nosso e excelente intermediador”, ressalta Davi. Hoje a companhia oferece aos funcionários e colaboradores o seguro odontológico da SulAmérica e estuda a possibilidade de ampliar esta parceria. “Com o aumento da expectativa de vida, as pessoas passam a se preocupar mais com o futuro. Estamos tentando criar um movimento previdenciário dentro da JPNOR”, enfatiza. E contam com o apoio da SulAmérica para que o resultado seja positivo.
 
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